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segunda-feira, 3 de março de 2014

EDUCAÇÂO A DISTÂNCIA



REDES DE INTERFACES
 A leitura do texto de Lévy As tecnologias intelectuais enquanto redes de interfaces suscita reflexões em relação ao processo de ensino-aprendizagem. Fazendo uma análise dos contextos na educação ao longo do tempo vamos encontrar um sistema anterior à escrita no qual a palavra era o meio de transmissão do conhecimento. Na sequência temos a escrita sobre o papiro e depois o papel. A impressão gráfica facilitou a divulgação do livro como ferramenta do processo de ensino-aprendizagem. Depois os meios eletrônicos, a televisão, o videocassete, fones, walkman, o computador. Mudam as interfaces mas não muda a essência da relação ensino-aprendizagem. O aluno pode ser captado pela narração de contos e histórias, uma conexão entre as interfaces e os módulos sensoriais ou cognitivos. Do passado a geração das TICs e das inovações tecnológicas, a educação busca capturar, captar o aluno através da utilização das interfaces disponíveis, - no contexto atual elas são o teclado, o mouse, o modem, a tela, a linguagem binária etc -, envolvendo-o na roda-viva da rede. Portanto a interface funciona como armadilha contextual, capturando o aluno para um determinado conteúdo, objeto do propósito educacional 



PÓS/cad 4 – Autor 2 – Globalização e Educação
A integração global entre as economias e sociedades, concomitante com a difusão de informações são realidades que concretizam uma nova ordem contextual. A globalização potencializa poderes a favor e contra o bem comum, movimentando assim, a gigantesca máquina dos extremos e a Educação deve fazer jus ao inigualável potencial crítico e transformador da ciência pedagógica, ao incorporar ferramentas tecnológicas contemporâneas e avançar na abertura frente às inovações que atendam aos múltiplos aspectos das demandas sócio-educacionais.
Técnicas passadas evoluíram e modificaram o jeito de fazer as coisas, resultando assim, nas tecnologias, de acordo com Freitas (2007), as quais são   construídas com base na manifestação criativa para resolver problemas, conforme Raposo (2006). Nos processos de ensino e aprendizagem, novas TICs – inovações nas tecnologias da informação e da comunicação – ampliam a compreensão do mundo e as possibilidades na busca por respostas em diferentes áreas, mas sobretudo, que esteja integrada ao trabalho pedagógico e suas práticas metodológicas com o objetivo de promover e valorizar as contribuições pessoais na busca de soluções, segundo Fábio et al (2004).
Que as inovações tecnológicas estejam a serviço da educação para maximizar o exercício da criatividade, e igualmente, para ampliar a promoção de práticas criativas, do senso crítico e da visão consciente. Neste contexto, o curso oferece melhores oportunidades de ampliar a minha atuação profissional num contexto misto junto ao ensino presencial e principalmente como tutora EaD no futuro.    

No Projeto Potencial, eu oriento grupos de alunos de ensino médio, em torno de seus projetos com temas livres escolhidos por eles, os quais desenvolvem pesquisas e a parte prática, testam hipóteses, buscam apoio técnico e selecionam tecnologias, seguindo cronograma em fases de evolução até a Exposição/Feira de Ciências, Tecnologia e Cultura. Faz parte desse processo um ambiente de pré-disposição para a prática de valores como autonomia e contribuição pessoal, criatividade, método científico, organização e postura socioambiental.

   

NOVOS MODELOS E A NECESSIDADE DE APRENDER CONTINUAMENTE
As inovações tecnológicas vão aparecendo no decorrer do tempo, mas existem escolas que continuam no mesmo estágio, repetindo o mesmo jeito de fazer, as mesmas estratégias e a mesma forma de avaliar. A qualidade na educação demanda novos olhares, sensibilidades renovadas, percepção diversificada para desenvolver novos modelos e envolve a necessidade de aprender continuamente, de acordo com José Manuel Moran, Aulas daqui a dez anos.         

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